Cortella, como professor titular no departamento de educação da PUC-SP, traz para o filme uma visão estruturada sobre a felicidade e suas diversas perspectivas ao longo do tempo e diferentes culturas.
Entrevistar Mário Sérgio foi praticamente assistir a uma aula, onde poderiam estar presentes centenas de alunos ouvindo sua voz de locutor. Nesse caso era somente nossa pequena equipe focada em levar um interessante ponto-de-vista para o filme.
quarta-feira, 21 de março de 2012
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muito positiva a entrevista parabens
ResponderExcluirBom dia à todos!
ResponderExcluirTenho acompanhado muitos momentos registrados pela mídia do professor e filósofo Mario Sérgio Cortella e vejo um grande homem à frente de seu tempo e que preocupado com o resgate dos conceitos morais e éticos necessários para a firmação de uma sociedade equilibrada tem se deparado com o consumismo e o imediatismo aniquilando estes conceitos fundamentais.
Contudo, existe uma pequena divergência minha diante de uma única afirmação do professor Cortella, exatamente quando ele afirma que a felicidade é composta por momentos, pois se embasa de que comprovamos a felicidade quando sentimos sua ausência, já que em minha opinião a felicidade é um estado de espírito pleno e não temporário, pois momentaneamente o que percebemos são oscilações nos sentimentos.
Afirmo isso me embasando que o contrário de felicidade é infelicidade e não tristeza, pois esta é antônima de alegria. Assim a felicidade não é uma emoção humana, mas sim um estado de consciência.
De qualquer forma, ouvir as palavras do professor Cortella é sempre uma alegria.
Que Deus permita sua "importância" professor.
Bàbá Adéboyìn
(Marcio Baptista)
Este transbordamento é, talvez, uma das maiores carências de nossos dias. Há seca por todos os lados...
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