Greta Silveira: de menino a guerreira

Greta é diretora da Associação da parada do orgulho GLBT, organizadora da maior parada gay do mundo, em São Paulo. Ela conversou com a equipe do filme no seu apartamento no centro de São Paulo. antes de seguir para o salão de beleza onde trabalha como maquiadora profissional. Ela já foi ele, pois nasceu menino. Greta compartilhou experiências de vida desde sua infância no interior, descobertas e desafios, como quando soube que era portadora do HIV. Uma liderança consciente e expressiva.

Benjamim Taubkin: o amor é um estado de consciência

Benjamim é pianista e compositor, um produtor musical, um integrador de culturas e tradições. Fomos entrevistá-lo na Casa do Núcleo, um centro cultural de música fundado por ele.

Um auto-didata, que começou a tocar piano somente após os 18 anos, Benjamim traz na entrevista a sensibilidade e a experiência de quem já percorreu diversos territórios.

A mesma atração gravitacional que ele sente pela música, nós também pudemos sentir pelas palavras e pela música expressada por ele.
Um de nós produtores realmente começou a fazer aulas de piano no dia seguinte à entrevista, influenciado pela conversa e música do Benjamim.

Letícia Sabatella: esvaziar para atuar

A sensibilidade esteve muito presente durante a conversa no apartamento de Letícia Sabatella no Rio de Janeiro. Atriz já reconhecida pelo seu trabalho na TV, teatro e cinema, Letícia traz a perspectiva profunda de uma artista, e fala da possibilidade do ator ser um canal por meio do seu trabalho.
A beleza, a inteireza e a sinceridade de uma mulher representando ela mesma.

Mário Sérgio Cortella: a visão de um professor filósofo

Cortella, como professor titular no departamento de educação da PUC-SP, traz para o filme uma visão estruturada sobre a felicidade e suas diversas perspectivas ao longo do tempo e diferentes culturas.

Entrevistar Mário Sérgio foi praticamente assistir a uma aula, onde poderiam estar presentes centenas de alunos ouvindo sua voz de locutor. Nesse caso era somente nossa pequena equipe focada em levar um interessante ponto-de-vista para o filme.

Laís Bodanzky: a vida é uma eterna mochila

Estivemos com a Laís Bodanzky no ano passado, uma oportunidade incrível de trazer a visão profunda de uma cineasta para um documentário sobre a felicidade.
Laís, com toda sua abertura e simpatia, trouxe percepções simples sobre o corpo, a morte e os movimentos.
O olhar do cinema para o caminhar, para os aprendizados que caminham lado a lado às realizações de cada etapa da vida.

Em montagem

Como muitos de vocês já sabem, entramos há pouco tempo na pós-produção do filme.
Todas entrevistas já foram gravadas, e trechos de cada uma foram disponibilizadas no nosso website.

Agora, o coração de todo esse ciclo - a edição e montagem do filme: transformar esse material bruto, com mais de 60 horas de entrevistas, imagens adicionais, trilha sonora e muito mais, num produto final. E que represente a qualidade de todo o processo sendo vivido. Um desafio e tanto.

Aqui no blog continuaremos trazendo algumas estórias e percepções destas conversas com cada um dos entrevistados, além de vivências na pós-produção.

Obrigado a todos que têm acompanhado, patrocinado e divulgado o projeto.

Um grande abraço da equipe Eu Maior.