Márcio, carioca, nos encontrou em São Paulo na casa de um dos produtores para concluir nossas entrevistas do filme.
Sem a mascara do palhaço, Libar trouxe a profundidade da brincadeira, falou sobre a capacidade de errar e aceitar a si mesmo.
E com a leve maquiagem do Cuti-Cuti, sem a máscara do Márcio, nos apresentou um olhar inocente, com a vulnerabilidade de quem se permite arriscar.
Uma bela conversa para fechar com alegria o ciclo de 30 entrevistas que tivemos a oportunidade de compartilhar por aqui.